Com o pretexto de aliviar a carga tributária que pesa sobre as empresas, o governo federal acaba de apresentar propostas para reduzir o recolhimento das contribuições patronais e dos trabalhadores. Basicamente, a idéia era promover um corte no recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e da Previdência Social. Em troca, acenava com a possibilidade de manutenção do nível de emprego com reduções nas jornadas de trabalho sem corte nos salários. Mas a iniciativa não convenceu os trabalhadores. A reação das centrais sindicais foi rápida e dura, rechaçando as pretensões do Planalto. O presidente Lula então recuou e prometeu não levar as propostas adiante. Direito não se negocia O secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, foi claro ao afirmar que nenhuma central sindical aceita negociar direitos trabalhistas. Ele lembrou que ataques aos direitos dos trabalhadores ocorrem com muita freqüência nos momentos de crise econômica quando as organizações de classe estão frágeis em razão do desemprego. “É quando cai o índice de sindicalização e da participação dos trabalhadores nas atividades sindicais”, resume Juruna. Com a volta do crescimento econômico e das contratações, os empregados retomam a luta. “Quando há um aprofundamento da recessão com demissões em massa, infelizmente aparecem estas propostas de regressão do trabalho”, completa o presidente do Sindicato dos Borracheiros da Grande São Paulo, Terezinho Martins da Rocha. Da reunião entre o presidente Lula e as centrais sindicais saiu a proposta de criação de um grupo anticrise para monitorar os setores da economia que estão passando pro dificuldades. Por isso, a Central e reafirma a necessidade de o governo liberar rapidamente recursos financeiros para as micros, pequenas e médias empresas que estão descapitalizadas. “Também é preciso baixar juros e reduzir o spread bancário”, acrescenta a presidente da Central-AP, Maria de Fátima Coelho. FONTE: FORÇA SINDICAL http://www.fsindical.org.br
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Centrais dizem não à retirada de direitos
quinta-feira, 16 de abril de 2009
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010
quarta-feira, 1 de abril de 2009
EDITAL DE CONVOCAÇÃO 01/2009
EDITAL DE CONVOCAÇÃO 01/2009
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Nova Mutum, com sede na Rua dos Guaritas, numero 88-N, Centro, em Nova Mutum-MT CONVOCA todos os assalariados e assalariadas do Grupo Vanguarda, para participarem da Assembléia Geral Extraordinária que será realizada nos seguintes dias, horários e locais, conforme abaixo relacionadas, sendo todas elas com as seguintes chamadas. Em primeira convocação com 30% dos assalariados (as); em segunda convocação com 20% dos assalariados (as) e em terceira e ultima convocação com qualquer numero de assalariados (as) presentes, sendo o intervalo entre as chamadas de 30 minutos;
1. RIBEIRO DO CÉU: no dia 07/04/2009, primeira chamada as 06h30min, no auditório da unidade;
2. Armazém RC, Confinamento Melina, Fábrica de Óleo, fábrica de Ração IP: no dia 07/04/2009, primeira chamada as 08h30min, no auditório da unidade Ribeiro do Céu;
3. Algodoeira: no dia 07/04/2009, primeira chamada as 12h30min, no auditório da Unidade Ribeiro do Céu;
4. Mãe Margarida: no dia 08/042009, primeira chamada as 08h00min, no Auditório da Unidade Mãe Margarida;
5. Escritório Central: no dia 08/04/2009, primeira chamada as 19h30min, na Câmara de Vereadores.
6. Ideal Porc: no dia 09/04/2009, primeira chamada as 06h45min na plataforma de entrada para os sítios da Ideal Porc.
Para tratarem dos seguintes assuntos:
1. Escolha da Comissão Negociadora com plenos poderes para juntamente com o STTRNM -Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais/ FETAGRI-MT- Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Mato grosso, Renegociar com o Grupo Vanguarda Acordo Coletivo com vigência entre 05/2009 a 05/2010.
2. Analise e Aprovação do Valor da Contribuição Social.
Nova Mutum, 20 de março de 2009.
Leandro Finkler
Presidente STTRNM